Febraban vê próximo ano como desafiador e de deterioração na inadimplência
Apesar disso, o presidente da Febraban, Isaac Sidney, afirmou durante evento do setor de telecomunicações em Brasília que o setor bancário “não está com projeções de que a inadimplência vai se deteriorar de forma a perdemos o controle sobre ela”.
“A dúvida é se a inadimplência vai ficar acima do que esperávamos”, acrescentou.
Segundo ele, as eleições trazem a perspectiva de retomada da agenda de reformas estruturais, como a tributária, mas o debate político atualmente não tem sido marcado por racionalidade nessa questão.
“Novos governos, governo renovados, começam com capital político maior e forte apoio popular para comandar uma agenda de reformas”, disse Ferreira.
“A nossa percepção é que o governo que vai se eleger em outubro, seja reeleição ou uma nova eleição, retome a agenda de reformas.
Isso é fundamental e não haverá alternativa para quem assumir o comando do país.”
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