Setor de serviços, que possui o maior peso no PIB, é o que apresenta retomada mais lenta. Indústria e comércio eliminaram perdas da fase mais aguda da pandemia, mas mostram perda de fôlego. Consumo das famílias e investimentos tiveram recuperação parcial.
Com a alta de 7,7% do (Produto Interno Bruto) do Brasil no 3º trimestre, após o tombo recorde do 2º trimestre, a economia brasileira conseguiu reverter parte das perdas provocadas pelo choque inicial da pandemia de coronavírus. A recuperação, no entanto, ainda se mostra desigual e incompleta, com o setor de serviços se mantendo como o mais prejudicado e com reação mais lenta.
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