2021 será o ano da benéfica transformação?

Para Mohamed A. El-Erian, da Allianz, PIB vigoroso vai exigir mais que vacina. Para o mundo inteiro, a maior esperança é que 2021 seja um ano de benéfica transformação: economias em rápida recuperação, empresas ansiosas por competir com modelo de negócios “redimensionados” e governos anunciando que vão “reconstruir melhor”. O risco, ainda insuficientemente avaliado, é que os tomadores de decisão acabem gastando a maior parte do ano lidando com os danos existentes e novos do choque da covid-19.
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Editorial, 23.DEZEMBRO.2020 | Postado em Mercado

Copom mantém a taxa Selic em 2% ao ano.

Em meio ao aumento da inflação de alimentos que começa a estender-se para outros setores, o Banco Central (BC) não mexeu nos juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic em 2% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros. A Selic continua no menor nível desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986. Em julho de 2015, a taxa chegou a 14,25% ao ano. Em outubro de 2016, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia até que a taxa chegasse a 6,5% ao ano em março de 2018. Em julho de 2019, a Selic voltou a ser reduzida até alcançar 2% ao ano em agosto deste ano.
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Editorial, 14.DEZEMBRO.2020 | Postado em Mercado

Inadimplência em faculdade cresce 29,9%.

A inadimplência no ensino superior cresceu 29,9% no primeiro semestre de 2020 em relação ao mesmo período do ano passado. E os prejuízos causados pela pandemia vão além do atraso nos boletos por parte dos alunos. A evasão subiu 14%. O setor estima a perda de 423 mil alunos entre trancamentos de matrículas, desistências e pessoas que deixaram de ingressar no segundo semestre. Isso significa encolhimento de quase 10% do mercado, que abrange 6,5 milhões de alunos.
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Editorial, 11.DEZEMBRO.2020 | Postado em Mercado

PIB do 3º trimestre: veja atividades que retomaram nível pré-pandemia e as que ainda acumulam perdas.

Setor de serviços, que possui o maior peso no PIB, é o que apresenta retomada mais lenta. Indústria e comércio eliminaram perdas da fase mais aguda da pandemia, mas mostram perda de fôlego. Consumo das famílias e investimentos tiveram recuperação parcial. Com a alta de 7,7% do (Produto Interno Bruto) do Brasil no 3º trimestre, após o tombo recorde do 2º trimestre, a economia brasileira conseguiu reverter parte das perdas provocadas pelo choque inicial da pandemia de coronavírus. A recuperação, no entanto, ainda se mostra desigual e incompleta, com o setor de serviços se mantendo como o mais prejudicado e com reação mais lenta.
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Editorial, 09.DEZEMBRO.2020 | Postado em Mercado

Porcentual de endividados cai pelo 2º mês seguido e chega a 66,5%, diz CNC.

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) de outubro, feita pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), registrou queda pelo segundo mês consecutivo, caindo 0,7 ponto porcentual em relação a setembro, e assim reduzindo para 66,5% o porcentual dos consumidores endividados. Segundo a CNC, as famílias mais pobres trabalham com um orçamento mais rígido, preocupadas com a redução do auxílio emergencial e incertezas da economia, enquanto as mais ricas estão aumentando aos poucos o consumo.
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Editorial, 07.DEZEMBRO.2020 | Postado em Mercado
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